Divaldo Franco como é de costume versou sobre a imortalidade da alma com erudição e brilhantismo mesclados com muitos momentos pitorescos da sua experiência pessoal dando um tom divertido à sua conferência.
Explanou as provas experimentais que tem do fenômeno da imortalidade na sua vivência mediúnica própria e com outros sensitivos como Chico Xavier que lhe ofereceu comunicação mediúnica de sua mãe dando provas irretorquíveis de sua identidade.
Confortou o público sobre a ansiedade gerada pelo medo da morte que não passa de uma transição natural para o reino da eternidade.
Refutou as teses de filósofos materialistas antigos e modernos através da constatação racional da realidade de Deus e do significado ético da vida.
E por fim desmistificou o medo do inferno demonstrando o absurdo de imaginar um Deus de infinito amor a mandas seus filhos para tormentos eternos provenientes das naturais falhas humanas.
Por Marcelo Martinho
Por Marcelo Martinho
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