O conceito do amor não é originário de Jesus; foi exarado por diversos filósofos e líderes espirituais, antes do Cristo. Mas somente o Divino Mestre nos trouxe o testemunho máximo do amor, através do seu exemplo, sobretudo do exercício do perdão.
Os espíritos afirmam, em O Livro dos Espíritos, que Jesus é o Modelo e Guia da Humanidade porque, na sua vida, elevou o conceito de amor e perdão a um novo patamar, trazendo um procedimento moral que busca a felicidade na pureza de coração.
Com efeito, a verdadeira felicidade só é possível numa integração com Deus, exemplificada por Jesus como identificação da criatura com o Cr.iador, através da prática do amor e do perdão.
Quando Jesus nos ensinou: "Amai os vossos inimigos, bendizei aquele que vos maldiz, orai pelos que vos maltratam e vos perseguem", o Divino Mestre elevou o conceito de compaixão ao semelhante a um novo patamar, de compreensão e benevolência, até mesmo por aqueles que nos desejam o mal.
Através do conhecimento da lei da reencarnação, o entendimento do perdão se torna mais fácil, porque compreendemos que o "inimigo" de hoje é muito frequentemente o amigo do passado, o que foi traído.
Jesus, como conhecedor da psicologia profunda do homem, sabe que o fator preponderante de separação, entre o homem e Deus, é a culpa, que só pode ser superada através do auto perdão. E o autoperdão só pode ser alcançado, após o perdão do próximo: "Perdoa as nossas ofensas, assim como perdoamos a quem nos tem ofendido."
Então, o perdão deixa de ser mero ato de caridade cristã para ser um ato de libertação pessoal das mágoas e dores do passado, em direção à felicidade eterna.
Marcelo Martinho
Os espíritos afirmam, em O Livro dos Espíritos, que Jesus é o Modelo e Guia da Humanidade porque, na sua vida, elevou o conceito de amor e perdão a um novo patamar, trazendo um procedimento moral que busca a felicidade na pureza de coração.
Com efeito, a verdadeira felicidade só é possível numa integração com Deus, exemplificada por Jesus como identificação da criatura com o Cr.iador, através da prática do amor e do perdão.
Quando Jesus nos ensinou: "Amai os vossos inimigos, bendizei aquele que vos maldiz, orai pelos que vos maltratam e vos perseguem", o Divino Mestre elevou o conceito de compaixão ao semelhante a um novo patamar, de compreensão e benevolência, até mesmo por aqueles que nos desejam o mal.
Através do conhecimento da lei da reencarnação, o entendimento do perdão se torna mais fácil, porque compreendemos que o "inimigo" de hoje é muito frequentemente o amigo do passado, o que foi traído.
Jesus, como conhecedor da psicologia profunda do homem, sabe que o fator preponderante de separação, entre o homem e Deus, é a culpa, que só pode ser superada através do auto perdão. E o autoperdão só pode ser alcançado, após o perdão do próximo: "Perdoa as nossas ofensas, assim como perdoamos a quem nos tem ofendido."
Então, o perdão deixa de ser mero ato de caridade cristã para ser um ato de libertação pessoal das mágoas e dores do passado, em direção à felicidade eterna.
Marcelo Martinho
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